Água: a voz da natureza
Basta prestar um pouco de atenção.
A água é a primeira voz da natureza.
Voz e movimento: água que goteja;
água que escorre entre a seca folhagem;
água em correnteza;
água feroz das cachoeiras.
Voz que sussurra,
no vagar tranquilo
das calmas águas
dos riachos que banham quintais.
Voz luxuriante,
das águas que correm apressadas
entre os rochedos,
nos vales apertados.
Voz que acalma o espírito
no tamborilar das gotas
que respingam saltitantes
sobre as folhas úmidas,
passada a chuva que revigora.
Vozes de tantos tons,
fribilações e texturas.
Vozes que marcam o presente
e que nos levam ao passado,
trazendo à tona
recordações adormecidas,
momentos singulares
que o som das águas
resgatam e restauram.
Vozes que se misturam
a tantas vozes:
dos pássaros, das plantas,
dos sapos em sinfonia,
dos seres que rastejam,
dos seres que saltitam
de galho em galho,
de toda a teia da vida.
Água: voz e movimento.
A água é a primeira voz da natureza.
Voz e movimento: água que goteja;
água que escorre entre a seca folhagem;
água em correnteza;
água feroz das cachoeiras.
Voz que sussurra,
no vagar tranquilo
das calmas águas
dos riachos que banham quintais.
Voz luxuriante,
das águas que correm apressadas
entre os rochedos,
nos vales apertados.
Voz que acalma o espírito
no tamborilar das gotas
que respingam saltitantes
sobre as folhas úmidas,
passada a chuva que revigora.
Vozes de tantos tons,
fribilações e texturas.
Vozes que marcam o presente
e que nos levam ao passado,
trazendo à tona
recordações adormecidas,
momentos singulares
que o som das águas
resgatam e restauram.
Vozes que se misturam
a tantas vozes:
dos pássaros, das plantas,
dos sapos em sinfonia,
dos seres que rastejam,
dos seres que saltitam
de galho em galho,
de toda a teia da vida.
Água: voz e movimento.
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